domingo, 30 de novembro de 2008

Subtil...


Continuando a minha história, depois da minha primeira experiencia sexual o tempo passou e cheguei eu aos 14 anos. Até que era um rapaz bem desenvolvido para a minha idade.
Foi aí que comecei a navegar pela internet, frequentei chats, e criei um perfil gay para que os utilizadores “dentro do armário” pudessem meter conversa comigo.
Foi a partir desse perfil que conheci o primeiro rapaz seguro da sua bissexualidade, pois mantinha uma relação com uma rapariga e adorava de ter relações sexuais com rapazes, o nome dele era Jorge.
O Jorge já era mais velho que eu 10 anos e sendo ainda um rapaz novo, estava muito bem conservado, cabelo arranjado, barba feita, olhos verdes e lembro-me até que ele jogava futebol quando não trabalhava.
Depois da conversa de engate decidimos marcar um encontro, um simples café num shopping que eu amo, o El Corte Inglés.
Estivemos a falar de gostos, de hobbies, música, e foi bom passar o tempo a conversar.
Apesar dos meus inocentes 14 anos, eu conseguia reparar que o Jorge estava cheio de vontade de me levar de volta para o carro e fazer coisas bastante interessantes, eu próprio estava com uma certa vontade mas decidi esperar e conhece-lo melhor.
Depois do nosso café, ele trouxe-me à porta de casa e foi aí que eu o convidei a entrar.
Viemos para o meu quarto e sentamo-nos os dois diante do meu computador até que ele me agarrou por trás e me começou a beijar-me no pescoço, sentia-me estranho e excitado ao mesmo tempo, estava com receio do que pudesse acontecer neste quarto, ele estava-me a tocar no corpo, e os meus mamilos ficaram muito salientes com o simples toque das suas mãos, após os toques ele queria tocar em mais outra “coisa” e realmente eu estava a deixar com que ele chegasse lá, mas nesse preciso momento a minha mãe decidiu bater a porta para perguntar se o Jorge ficava para jantar.
Senti-me mal pelo rapaz, e disse que era melhor pararmos por ali. Ele então decidiu ir embora, no entanto fiquei com o perfume dele na minha camisola, o perfume de que mais gosto até hoje, acabei então por ter um pequeno gosto do mundo que me esperava, e soube-me muito bem.
Até hoje mantenho contacto com o Jorge e falamos por vezes sobre o que poderíamos fazer da próxima vez que estivermos juntos.
E acreditem que coisas más não serão de certeza.

Gregory London

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